As coisas na vida tendem a caminhar não para o lado bom ou ruim, mas para o lado de que se precisa. E o que eu precisei este domingo foi entender a "psicologia do Pai Nosso", como disse Augusto Cury neste impresso que tenho lido e que despertou em mim os mais diversos sentimentos e sensações.
Do começo em diante cada palavra que eu leio me remete a um amigo, a uma lembrança ou a um desejo pra um futuro próximo, cada idéia me fez querer compartilhar como o mundo uma obra que ultrapassa o conceito de auto-ajuda, de psicologia, de espiritualidade ou de religião [não, não são a mesma coisa]. Se eu fosse compartilhar tudo o que achei oportuno no meu livro, unfollows e críticas cairiam sobre mim, já que eu encheria a home dos meus amigos virtuais de Augusto Cury.
Cada minuto é único, não é o que sempre dizem e com toda razão do mundo? As angústias pelas quais passamos, o desespero em que nos vimos muitas vezes, o desânimo para com as coisas da vida, o princípio de desistência, as enfermidades físicas e espirituais, também são fatos únicos, que em sua singularidade nos fazem, mais que qualquer outra coisa, aprender e crescer de olhos, braços e corações abertos para o que os mistérios da humanidade têm a oferecer. Cabe a nós percebermos cada um desses momentos de fobia e permitir ou não que nos abalem negativamente; boas leituras ajudam, como sempre fizeram comigo, e sempre que eu tiver uma inspiradora e que achar conveniente, farei propaganda descarada e indicarei para todos aqueles que, assim como eu, estão fadados ao sofrimento, mas ainda mais dispostos a superá-lo, com o máximo de compreensão possível das coisas que vivemos, pensamos e falamos.
"Uma pessoa segura não tem medo da vida, mas de não vivê-la intensamente." (Augusto Cury)
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