terça-feira, 27 de setembro de 2011

"Vou postar no Facebook."

Eu tenho um vício por livros e pra mim eles são como amigos, nem preciso ler, basta saber que eles estão aqui. Foi assim com um deles até ontem. Na cabeceira da minha cama tem uma pilha de livros não lidos, no meio deles, havia um que eu comprei há alguns meses, pelo autor, pelo nome, pela objetividade: "Aprendendo a superar os conflitos humanos". [A partir daqui 70% das pessoas que começaram a ler este post pararam.]
As coisas na vida tendem a caminhar não para o lado bom ou ruim, mas para o lado de que se precisa. E o que eu precisei este domingo foi entender a "psicologia do Pai Nosso", como disse Augusto Cury neste impresso que tenho lido e que despertou em mim os mais diversos sentimentos e sensações.
Do começo em diante cada palavra que eu leio me remete a um amigo, a uma lembrança ou a um desejo pra um futuro próximo, cada idéia me fez querer compartilhar como o mundo uma obra que ultrapassa o conceito de auto-ajuda, de psicologia, de espiritualidade ou de religião [não, não são a mesma coisa]. Se eu fosse compartilhar tudo o que achei oportuno no meu livro, unfollows e críticas cairiam sobre mim, já que eu encheria a home dos meus amigos virtuais de Augusto Cury.
Cada minuto é único, não é o que sempre dizem e com toda razão do mundo? As angústias pelas quais passamos, o desespero em que nos vimos muitas vezes, o desânimo para com as coisas da vida, o princípio de desistência, as enfermidades físicas e espirituais, também são fatos únicos, que em sua singularidade nos fazem, mais que qualquer outra coisa, aprender e crescer de olhos, braços e corações abertos para o que os mistérios da humanidade têm a oferecer. Cabe a nós percebermos cada um desses momentos de fobia e permitir ou não que nos abalem negativamente; boas leituras ajudam, como sempre fizeram comigo, e sempre que eu tiver uma inspiradora e que achar conveniente, farei propaganda descarada e indicarei para todos aqueles que, assim como eu, estão fadados ao sofrimento, mas ainda mais dispostos a superá-lo, com o máximo de compreensão possível das coisas que vivemos, pensamos e falamos.

"Uma pessoa segura não tem medo da vida, mas de não vivê-la intensamente." (Augusto Cury)

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